4 de junho de 2013

Joaquim Barbosa colocou um bode fedorento na sala



A TÁTICA DO BODE FEDORENTO NA SALA !
Pode ser árabe, grego, caipira, não se sabe precisar, mas é corrente a fábula do BODE na sala para quem quer TENTAR desviar a atenção (dos incautos) do VERDADEIRO FOCO.
A estratégia é simples: traga um BODE FEDORENTO do quintal para dentro da sala. Lá ele poderá participar do cotidiano da família com as características inerentes aos BODES, isto é: fedendo, babando, urinando, flatulando, evacuando.
Isto durante um longo período. Depois é só tirar o BODE da sala para ver como "a vida fica leve, gostosa e fácil de levar".
O "BODE fedorento", do momento, é a tentativa de Joaquim Barbosa de fazer crer que ele reúne condições de ser presidente da república.
Ele já tem biógrafo, pouco importando se é pago - e muito bem pago (acumula salário do BB, do STF e o de presidente do Fundo dos Servidores do Judiciário) - com DINHEIRO PÚBLICO.
Ele já mandou reformar a PESO DE OURO o banheiro da “casinha”, pouco importando se é pago com DINHEIRO PÚBLICO.
Ele viaja ao exterior e leva a tiracolo uma jornalista da Rede g(LOBO), pouco importando se é pago com DINHEIRO PÚBLICO.
Ele fala o que bem entende sobre qualquer assunto – sempre esculachando e agredindo - pouco importando se isso acarreta crise institucional.
Ele está em campanha política ostensiva, pouco se importando com suas funções constitucionais.
Ele já afirmou que: "não deve satisfação a ninguém".
E com esta pretensão (= ser presidente da república) ele desvia a atenção (dos incautos) do VERDADEIRO FOCO.
E qual é o VERDADEIRO FOCO ?
Simples.
O julgamento da AP 470 em curso no STF.
Ele já percebeu que será fragorosamente derrotado em sua intenção de condenar de QUALQUER MANEIRA as pessoas.
Ele tenta se escudar politicamente junto aos que admiram seu estilo vulgar, truculento e verborrágico, pois assim imagina que poderá fugir do debate acerca dos Embargos de Declaração com seus necessários e LEGÍTIMOS efeitos infringentes, bem como, posteriormente, dos próprios Embargos Infringentes.
Ele tramou na surdina e impôs um método de julgamento (o tal de fatiamento) e decidiu sozinho em qual ordem cada “fatia” seria julgada.
Abro um rápido “parênteses” para lembrar que ele atua como relator na AP 470, mas no mensalão TUCANO onde ele também atuava como relator, pouco antes de assumir a presidência do STF arrumou um jeitinho de desistir de ser relator. Fecho “parênteses”.
Tempos atrás seria inimaginável supor que um magistrado da suprema corte brasileira faltasse com a verdade, mas fato é que ele afirmou em plenário diversas INVERDADES (= mentiras escabrosas).
Basta uma rápida leitura nos Embargos de Declaração e fica evidente o quanto de ERROS existem no julgamento que culminou com diversas condenações injustas.
Listar os ERROS é desnecessário, pois importantes jornalistas e/ou escritores o fazem a todo instante. É gente como Nassif, Paulo Moreira Leite, Paulo Henrique Amorim, Janio de Freitas, Raimundo Pereira, Azenha, Rodrigo Vianna, Rovai, Altamiro Borges, Stanley Burburinho (quem será ele ?), Eduardo Guimarães, Miguel do Rosario, Gilson Caroni, Marcos Coimbra, Ester Neves, Barbara Gancia, Benildes Rodrigues, Hildegard Hangel, dentre divers@s outr@s a quem peço desculpas por não citar.
Importante destaque também deve ser direcionado aos milhares de internautas, blogueiros, militantes políticos, bem como cidadãos e cidadãs espalhados por todo Brasil que estão multiplicando intensamente há muito tempo (devemos enfatizar), a verdade dos diversos documentos que a PGR/MPF e Joaquim Barbosa ocultaram dos demais ministros.
Joaquim Barbosa reinterpretou os objetivos da "justiça", para dar-lhe um novo significado. Direitos e garantias, bem como princípios consagrados em nossa Constituição Federal, foram aniquilados por uma volúpia tresloucada.
“Todos são culpados a priori”. “Em dúvida condena-se”. São algumas ABERRAÇÕES jurídicas que impulsionaram Joaquim Barbosa.
Portanto, ilude-se Joaquim Barbosa ao imaginar que conseguirá nos desviar do VERDADEIRO FOCO.
Registro aqui minha opinião: Joaquim Barbosa tem o legítimo direito de postular ser presidente da república, pois vivemos em regime democrático. Apenas penso que ele escolheu a plataforma política errada, qual seja, utilizar-se de sua condição profissional privilegiada para inventar crimes, manipular consciências, distorcer e ocultar documentos, supondo que ninguém perceberia sua conduta leviana.
Que o “bode fedorento” – a candidatura política – seja retirado de nossas salas, pois temos uma tarefa cívica indelegável: RESGATAR A DIGNIDADE DE NOSSA CORTE SUPREMA COM A VERDADEIRA JUSTIÇA PREVALECENDO.
Os demais ministros e ministras do STF tem em mãos uma rara oportunidade histórica de fazer valer o ditado latino: “Iustitia omni auro carior”*.

* "Justiça é mais preciosa que todo ouro"

Obs.: I e J são a mesma letra em latim.

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Fonte – megacidadania.com.br

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