A TÁTICA DO BODE FEDORENTO NA SALA !
Pode ser árabe, grego, caipira, não se sabe
precisar, mas é corrente a fábula do BODE na sala para quem quer TENTAR desviar
a atenção (dos incautos) do VERDADEIRO FOCO.
A estratégia é simples: traga um BODE FEDORENTO
do quintal para dentro da sala. Lá ele poderá participar do cotidiano da
família com as características inerentes aos BODES, isto é: fedendo, babando,
urinando, flatulando, evacuando.
Isto durante um longo período. Depois é só tirar
o BODE da sala para ver como "a vida fica leve, gostosa e fácil de levar".
O "BODE fedorento", do momento, é a
tentativa de Joaquim Barbosa de fazer crer que ele reúne condições de ser
presidente da república.
Ele já tem biógrafo, pouco importando se é pago -
e muito bem pago (acumula salário do BB, do STF e o de presidente do Fundo dos
Servidores do Judiciário) - com DINHEIRO PÚBLICO.
Ele já mandou reformar a PESO DE OURO o banheiro
da “casinha”, pouco importando se é pago com DINHEIRO PÚBLICO.
Ele viaja ao exterior e leva a tiracolo uma
jornalista da Rede g(LOBO), pouco importando se é pago com DINHEIRO PÚBLICO.
Ele fala o que bem entende sobre qualquer assunto
– sempre esculachando e agredindo - pouco importando se isso acarreta crise
institucional.
Ele está em campanha política ostensiva, pouco se
importando com suas funções constitucionais.
Ele já afirmou que: "não deve satisfação a
ninguém".
E com esta pretensão (= ser presidente da
república) ele desvia a atenção (dos incautos) do VERDADEIRO FOCO.
E qual é o VERDADEIRO FOCO ?
Simples.
O julgamento da AP 470 em curso no STF.
Ele já percebeu que será fragorosamente derrotado
em sua intenção de condenar de QUALQUER MANEIRA as pessoas.
Ele tenta se escudar politicamente junto aos que
admiram seu estilo vulgar, truculento e verborrágico, pois assim imagina que
poderá fugir do debate acerca dos Embargos de Declaração com seus necessários e
LEGÍTIMOS efeitos infringentes, bem como, posteriormente, dos próprios Embargos
Infringentes.
Ele tramou na surdina e impôs um método de
julgamento (o tal de fatiamento) e decidiu sozinho em qual ordem cada “fatia”
seria julgada.
Abro um rápido “parênteses” para lembrar que ele
atua como relator na AP 470, mas no mensalão TUCANO onde ele também atuava como
relator, pouco antes de assumir a presidência do STF arrumou um jeitinho de
desistir de ser relator. Fecho “parênteses”.
Tempos atrás seria inimaginável supor que um
magistrado da suprema corte brasileira faltasse com a verdade, mas fato é que
ele afirmou em plenário diversas INVERDADES (= mentiras escabrosas).
Basta uma rápida leitura nos Embargos de
Declaração e fica evidente o quanto de ERROS existem no julgamento que culminou
com diversas condenações injustas.
Listar os ERROS é desnecessário, pois importantes
jornalistas e/ou escritores o fazem a todo instante. É gente como Nassif, Paulo
Moreira Leite, Paulo Henrique Amorim, Janio de Freitas, Raimundo Pereira,
Azenha, Rodrigo Vianna, Rovai, Altamiro Borges, Stanley Burburinho (quem será
ele ?), Eduardo Guimarães, Miguel do Rosario, Gilson Caroni, Marcos Coimbra,
Ester Neves, Barbara Gancia, Benildes Rodrigues, Hildegard Hangel, dentre
divers@s outr@s a quem peço desculpas por não citar.
Importante destaque também deve ser direcionado
aos milhares de internautas, blogueiros, militantes políticos, bem como cidadãos
e cidadãs espalhados por todo Brasil que estão multiplicando intensamente há
muito tempo (devemos enfatizar), a verdade dos diversos documentos que a
PGR/MPF e Joaquim Barbosa ocultaram dos demais ministros.
Joaquim Barbosa reinterpretou os objetivos da
"justiça", para dar-lhe um novo significado. Direitos e garantias,
bem como princípios consagrados em nossa Constituição Federal, foram
aniquilados por uma volúpia tresloucada.
“Todos são culpados a priori”. “Em dúvida
condena-se”. São algumas ABERRAÇÕES jurídicas que impulsionaram Joaquim
Barbosa.
Portanto, ilude-se Joaquim Barbosa ao imaginar
que conseguirá nos desviar do VERDADEIRO FOCO.
Registro aqui minha opinião: Joaquim Barbosa tem
o legítimo direito de postular ser presidente da república, pois vivemos em
regime democrático. Apenas penso que ele escolheu a plataforma política errada,
qual seja, utilizar-se de sua condição profissional privilegiada para inventar
crimes, manipular consciências, distorcer e ocultar documentos, supondo que
ninguém perceberia sua conduta leviana.
Que o “bode fedorento” – a candidatura política –
seja retirado de nossas salas, pois temos uma tarefa cívica indelegável:
RESGATAR A DIGNIDADE DE NOSSA CORTE SUPREMA COM A VERDADEIRA JUSTIÇA
PREVALECENDO.
Os demais ministros e ministras do STF tem em
mãos uma rara oportunidade histórica de fazer valer o ditado latino: “Iustitia
omni auro carior”*.
* "Justiça é mais preciosa que todo
ouro"
Obs.: I e J são a mesma letra em latim.
Compartilhar a verdade é a nossa força
Fonte –
megacidadania.com.br
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