31 de maio de 2013

Aécio Neves: o novo bilionário



Sem renda oficial suficiente, Aécio compra, por R$ 12.000.000,00(12 milhões), apartamento que pertenceu a seu avô Tancredo

Ex-assessor de Tancredo se assusta ao folhear relatório sobre o crescimento patrimonial do atual governador de Minas Gerais e afirma: “Quem diria, aquele jovem vindo do Rio de Janeiro, após a eleição de seu avô ao governo de Minas em 1982, trazendo em sua mochila bermudas e camisetas. Seu primeiro terno foi comprado pronto na Mesbla, com recursos de seu avô”.
Esta realidade assusta não só aos ex-assessores de Tancredo, mas a todos que conhecem a história de
Aécio Neves.

Jamais exerceu qualquer atividade empresarial, comercial ou industrial. Desde 1983 exerceu apenas cargo público, ou seja, recebeu salário, primeiro no governo de Minas como assessor de seu avô, depois diretor de loterias na Caixa Econômica Federal e deputado federal por quatro mandatos, até ser governador de Minas.
Em 2006, após seu primeiro mandato de governador, seu patrimônio já gerava desconfiança. Porém, o crescimento após 2006 ultrapassa qualquer explicação. A não ser que o governador tenha ganhado três prêmios acumulados da mega-sena sozinho.
Aécio Neves, então candidato a governador de Minas em 2006, declarou ao TRE/MG um patrimônio total de R$ 831.800,53. Apenas três anos depois de eleito para o segundo mandato, o governador mineiro, apenas em uma aquisição, conseguiu ampliar 50 vezes seu patrimônio imobiliário, adquirindo a participação de todos os herdeiros de seu avô Tancredo no luxuoso apartamento situado em Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro. O total pago foi de R$ 12 milhões, à vista.
Há um farto folclore sobre a suposta vocação dos mineiros para serem econômicos e demonstrarem conservadorismo na administração do dinheiro. É bastante provável que a fama seja inteiramente injusta, mas a declaração de bens do governador de Minas bem que dá asas à ideia de que, “uai, tem mineiro guardando dinheiro no colchão, sô”.
O economista Aécio Neves, 49 anos, informou à Justiça Eleitoral em 2006 que possuía em espécie R$ 150 mil. Declarou ainda um apartamento na cobiçadíssima Avenida Epitácio Pessoa, no bairro carioca de Ipanema, que apareceu na declaração de bens de Aécio com o preço de R$ 109,55 mil.
Ele não discrimina o número de dormitórios que tem o imóvel, mas uma rápida pesquisa em classificados de jornal mostra que o dinheiro é pouco até mesmo para comprar um “quarto/sala” por ali.
O fato pode ter a ver com um hábito dos políticos. Eles costumam utilizar nas informações prestadas à Justiça Eleitoral os valores dos imóveis constantes das declarações de Imposto de Renda.
Nessas, o contribuinte é impedido de atualizar o valor do bem à luz dos preços de mercado porque o esfomeado Leão quer aumentar ao máximo a possibilidade de morder ganhos de capital elevados, aumentando artificialmente o lucro obtido pela eventual venda do imóvel. Em tese, à Justiça Eleitoral, o candidato deveria informar o valor real do bem.

Documentos revelam participação de FHC e Gilmar Mendes no mensalão tucano




FHC e Gilmar Mendes constam de documentação anexada a processo contra Marcos Valério.

Via Correio do Brasil

Documentos reveladores e inéditos sobre a contabilidade do chamado valerioduto tucano, que ocorreu durante a campanha de reeleição do então governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998, constam de matéria assinada pelo jornalista Leandro Fortes, na edição dessa semana da revista CartaCapital. A reportagem mostra que receberam volumosas quantias do esquema, supostamente ilegal, personalidades do mundo político e do judiciário, além de empresas de comunicação, como a Editora Abril, que edita a revista Veja.
Estão na lista o ministro Gilmar Mendes, do STF, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os ex-senadores Artur Virgílio (PSDB/AM), Jorge Bornhausen (DEM/SC), Heráclito Fortes (DEM/PI) e Antero Paes de Barros (PSDB/MT), os senadores Delcídio Amaral (PT/MS) e José Agripino Maia (DEM/RN), o governador Marconi Perillo (PSDB/GO) e os ex-governadores Joaquim Roriz (PMDB) e José Roberto Arruda (ex-DEM), ambos do Distrito Federal, entre outros. Também aparecem figuras de ponta do processo de privatização dos anos FHC, como Elena Landau, Luiz Carlos Mendonça de Barros e José Pimenta da Veiga.
Os documentos, com declarações, planilhas de pagamento e recibos comprobatórios, foram entregues na véspera à Superintendência da Polícia Federal, em Minas Gerais. Estão todos com assinatura reconhecida em cartório do empresário Marcos Valério de Souza – que anos mais tarde apareceria como operador de esquema parecido envolvendo o PT, o suposto “mensalão”, que começa a ser julgado pelo STF no dia 2 de junho. A papelada chegou às mãos da PF por intermédio do criminalista Dino Miraglia Filho – advogado da família da modelo Cristiana Aparecida Ferreira, que seria ligada ao esquema e foi assassinada em um flat de Belo Horizonte em agosto de 2000.
Segundo a revista, Fernando Henrique Cardoso, em parceria com o filho Paulo Henrique Cardoso, teria recebido R$573 mil do esquema. A Editora Abril, quase R$50 mil e Gilmar Mendes, R$185 mil.

Fonte – Blog Limpinho e Cheiroso

Rogério Correia: Para proteger Aécio e o PSDB, Gurgel mantém ação na gaveta há 2 anos




Por Conceição Lemes

Em 31 de maio de 2011, os deputados estaduais de Minas Gerais Rogério Correia (PT) e os colegas Luiz Sávio de Souza Cruz e Antônio Júlio, ambos do PMDB, foram a Brasília.
Entregaram pessoalmente ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel,  representação denunciando o senador Aécio Neves (PSDB) e a irmã dele, Andrea Neves, por ocultação de patrimônio e sonegação fiscal (detalhes AQUI).
Gurgel fez questão de ir com os parlamentares até o setor de protocolo da Procuradoria Geral da República (PGR). Aí, a representação recebeu o número 1.00.000.006651/2011-19.
Em 17 de fevereiro de 2013, o Viomundo publicou esta reportagem:“Se o Gurgel não abrir inquérito contra o Aécio estará prevaricando”.
Fazia 22 meses e 17 dias que a representação contra Aécio e a irmã  estava na gaveta do procurador-geral.
Esta semana esta repórter contatou a assessoria de imprensa da PGR para saber se havia alguma novidade sobre a representação.
Resposta da assessoria da imprensa ao Viomundo: “O processo continua sob análise do PGR”.
Ou seja:
1. Hoje, 31 de maio de 2013, faz dois anos que a representação contra Aécio e Andréa Neves está na gaveta de Gurgel.
2. Faz lembrar a representação do ex-senador Demóstenes Torres, que dormiu lá por mais de  dois anos.
3. Fica cada vez mais evidente a parcialidade e o partidarismo do procurador-geral da República. Enquanto as ações contra integrantes do Partido dos Trabalhadores andam rápido, as contra os opositores do PT se arrastam, isso quando não são arquivadas quase de pronto.
“A representação que entregamos há dois anos ficou escondida esse tempo todo na gaveta de Gurgel”, condena Correia. “O procurador está deixando o cargo em menos de dois meses sem abrir inquérito para averiguar as denúncias nem dar qualquer explicação à sociedade. Ao que tudo indica terá prevaricado para proteger Aécio e o PSDB.”
“Mas a máscara do senador Aécio Neves está caindo”, afirma Correia. “O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou o andamento de duas ações importantes que o envolve. Em uma, ele é réu. Deve responder pelo desvio de R$ 4,3 bilhões  de verba da saúde.”

Fonte – Blog Viomundo

Mudança suspeita




Gurgel, ídolo da mídia?
Às vésperas da aposentadoria, Roberto Gurgel, em parceria com a mulher, altera de forma inexplicável um parecer e aceita acusações falsas contra o deputado Protógenes Queiroz
Em boa medida, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, caminhava para uma aposentadoria tranquila. Desde a sua recondução ao cargo, em 2011, havia se tornado símbolo de um moralismo seletivo e, por consequência, ídolo da mídia. O desempenho no julgamento do “mensalão” petista o blindou de variados lapsos e tropeços, digamos assim, entre eles o arquivamento das denúncias contra o senador goiano Demóstenes Torres, dileto serviçal do bicheiro Carlos Cachoeira, como viria a demonstrar a Operação Monte Carlo.
A três meses de se aposentar, Gurgel decidiu, porém, unir-se à frente de apoio ao banqueiro Daniel Dantas. E corre o risco de se dar muito mal. Em uma decisão inusual no Ministério Público Federal, ele e sua mulher, a subprocuradora-geral da República Claudia Sampaio, alteraram totalmente um parecer redigido por eles mesmos um ano e três meses antes. Não é só a simples mudança de posição a despertar dúvidas no episódio. Há uma diferença considerável entre os estilos do primeiro e do segundo texto. E são totalmente distintas a primeira e a segunda assinatura da subprocuradora-geral nos pareceres.
O alvo principal da ação é o deputado federal Protógenes Queiroz, delegado federal responsável pela Operação Satiagraha, investigação que levou à condenação em primeira instância de Dantas a dez anos de prisão. Há duas semanas, Gurgel e Claudia Sampaio solicitaram a José Dias Toffoli, ministro do Supremo Tribunal Federal, o prosseguimento de um inquérito contra o parlamentar que a própria dupla havia recomendado o arquivamento. Pior: basearam sua nova opinião em informações falsas provavelmente enxertadas no processo a pedido de um advogado do banqueiro, o influente ex-procurador-geral da República Aristides Junqueira.
É interessante entender a reviravolta do casal de procuradores. Em 20 de outubro de 2011, documento assinado pela dupla foi enviado ao STF para tratar de questões pendentes do Inquérito nº 3.152, instaurado pela 7ª Vara Criminal Federal de São Paulo. A ação contra Queiroz, iniciada pelo notório juiz Ali Mazloum, referia-se a pedidos de quebra de sigilo telefônico do então delegado federal, de Luís Roberto Demarco, desafeto de Dantas, e do jornalista Paulo Henrique Amorim, alvo de inúmeros processos judiciais do dono do Opportunity. O parecer foi encaminhado ao Supremo por causa do foro privilegiado assegurado ao delegado após sua eleição a deputado federal em 2010.
Nesse primeiro texto, Gurgel e Claudia Sampaio anotam: “O Ministério Público requereu a declaração de incompetência do citado juízo para processo e julgamento do feito (...); a declaração de nulidade da prova colhida de ofício pelo magistrado na fase pré-processual, bem como o desentranhamento e inutilização”.
O segundo parecer é completamente diferente. Em 12 de março deste ano, o casal solicita a Toffoli vistas dos autos. Alegam, no documento, que um representante de Dantas os procurou “diretamente” na PGR com “documentos novos”. O representante era Junqueira, e os “documentos novos”, informações sobre uma suposta apreensão de dinheiro na casa de Queiroz e dados acerca de bens patrimoniais do delegado. Tudo falso ou maldosamente distorcido.
Apenas seis dias depois, em 18 de março, Gurgel e sua mulher encaminharam a Toffoli outro documento. Tratava-se do encadeamento minucioso de todas as demandas de Dantas transcritas para o papel, ao que parece, pelo casal de procuradores. Ao que parece, pois o estilo do segundo texto destoa de forma inegável da redação do primeiro. Em 11 páginas nas quais consideram “fatos novos trazidos pela defesa de Daniel Dantas”, o procurador-geral e a esposa afirmam ter cometido um equívoco ao solicitar o arquivamento do inquérito em 2011.

Bolsa Família: boataria para abafar o boato





“Por quê o 'erro' da Caixa só provocou pânico no Norte e no Nordeste?”. Essa foi a pergunta feita pelo jornalista Eduardo Guimarães em seu perfil no Facebook. Mais do que pertinente, esse questionamento põe por terra qualquer argumento de que a antecipação dos pagamentos do Bolsa Família é a culpada pelos boatos do fim do programa. A antecipação dos pagamentos não foi somente para as regiões citadas.
De bate-pronto o governo federal colocou a Polícia Federal (PF) na busca da origens desse ato criminoso. Também de bate-pronto, a oposição e a “grande imprensa” afirmaram que a origem vem do próprio governo, ou melhor, da própria Caixa Econômica Federal (CEF).
O jornalista Renato Rovai, em seu blog, já publicou um levantamento das origens e a frequência do boato, inclusive com a criação dos perfis. A PF também já identificou beneficiários que receberam ligações sobre o suposto fim do Bolsa Família.
A oposição, seja através da mídia ou de nomes como o senador mineiro-carioca (ou seria carioca-mineiro?), “exigem” que o governo assuma a autoria de toda a confusão. Alguns até desclassificam a ação da PF no caso. Um jornalista de Alagoas, que tem origem na esquerda, mas hoje trabalha em uma empresa da tucanagem de alta plumagem no estado, chamou a investigação de “lavado de roupa”.
A direita sem programa, agenda e discurso, após sucessivas derrotas eleitorais direcionou sue ódio contra o Bolsa Família. Acreditam ou tentam se convencer que o programa é o único motivo para os resultados negativos nas últimas eleições. Além do preconceito, essa tese tem um quê de limitação intelectual. O Brasil não é mesmo econômica e socialmente ao que era até 2002. Segundo Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção, existem no país 12.600 obras em andamento e agendadas até 2016 e 14 das 50 maiores obras do planeta são aqui.
Isso gera um cabedal de empregos diretos e indiretos como nunca visto. Desde o comércio comum à fabricação de instrumentos para a realização dessas obras. O próprio Bolsa Família não é somente dinheiro na mão de pobre (que horror, pensam e dizem nossa elite). Esse recurso é usado para a compra de alimentos ou qualquer outra que gera mais compra por parte dos mercados, grande e pequenos, que gera mais produção nas fábricas que gera, em todas as esferas mais criação de empregos.
E emprego significa mais autonomia, mais exigência nas relações entre os trabalhadores e patrões – deixando claro que essa autonomia aqui referida se dá dentro dos limites do capitalismo. Isso é tudo que a classe dominante não quer: autonomia dos trabalhadores.
Abafar a investigação da PF sobre essa boataria é manter o discurso midiático da oposição de que a culpa é da Caixa. O erro, se é que houve, em antecipar os recursos nem de longe poderia gerar tal confusão. Se antecipação de pagamentos fosse o mesmo que o fim de sua origem, então quando governos antecipam salários por qualquer que seja o motivo os servidores públicos ficariam loucos com sua demissão. É ou não a mesma premissa? Isso não passa de boataria para não apurar o crime do boato do fim do Bolsa Família.


Sobre os efeitos do programa Bolsa Família clique nos links abaixo e leia você mesmo!!

Mais de 70% dos beneficiários trabalham http://bit.ly/10TnVPs

Acelera a redução da mortalidade infantil http://bit.ly/18kmlvr

Papel crucial na redução do trabalho infantil http://bit.ly/163qhm0

Aquece a economia e reduz a violência http://on.fb.me/113eg84 ou http://glo.bo/MbvQ68

Desistência por iniciativa própria chega a 40% http://bit.ly/pdDZt5

Alunos do Bolsa Família repetem menos de ano http://bit.ly/16q3XUx

Apoia emancipação e autonomia feminina http://bit.ly/Y4V2Sk

2/3 dos indígenas recebem o benefício http://bit.ly/SXfGSj


É exemplo de erradicação da pobreza, afirma a ONU http://bit.ly/vTmZsg

Reduz a desnutrição infantil http://bit.ly/11zIyoR

Uma ex-candidata à presidência dos EUA quis copiar http://bit.ly/14VYYX6

Ameniza os efeitos da seca no Nordeste http://bit.ly/11zIUvI

Fonte – Blog do Cadu

JB: conspiração contra a pátria





O Jornal do Brasil, infelizmente agora apenas eletrônico, publicou hoje um corajoso editorial – “Conspiração contra a democracia”  em que aponta a existência de um “ataque histérico dos grandes meios político-financeiros” ao Governo Dilma Rousseff. Segundo o jornal, “o pretexto agora é a inflação” e que, diante da crise mundial criada pelo capital financeiro , “os governos se sentem amedrontados, ou cúmplices, e poucos deles resistem.
A leitura é imperdível e dá orgulho a todos que somos de uma geração em que a expressão “deu no JB” significava a força do centenário jornal.

Conspiração contra a democracia

O mundo inteiro passa por uma crise econômica e social, decorrente da ganância dos banqueiros, que controlam o valor das moedas, o fluxo de crédito, o preço internacional das commodities. Diante deles, os governos se sentem amedrontados, ou cúmplices, conforme o caso e poucos resistem.
A União Europeia desmantela-se: o fim do estado de bem-estar, o corte nos orçamentos sociais, a desconfiança entre os países associados, a indignação dos cidadãos e a incapacidade dos governantes em controlar politicamente a crise, que tem a sua expressão maior no desemprego e na pauperização de povos. Se não forem adotadas medidas corajosas contra os grandes bancos, podemos esperar o caos planetário, que a irresponsabilidade arquiteta.
A China, exposta como modelo de crescimento, é o caso mais desolador de crescente desigualdade social no mundo, com a ostentação de seus bilionários em uma região industrializada e centenas de milhões de pessoas na miséria no resto do país. Isso sem falar nas condições semiescravas de seus trabalhadores – já denunciadas como sendo inerentes ao “Sistema Asiático de Produção”. Os Estados Unidos, pátria do capitalismo liberal e neoliberal, foram obrigados a intervir pesadamente no mercado financeiro a fim de salvar e reestruturar bancos e agências de seguro, além de evitar a falência da General Motors.
Neste mundo sombrio, o Brasil se destaca com sua política social. Está eliminando, passo a passo , a pobreza absoluta, ampliando a formação universitária de jovens de origem modesta, abrindo novas fronteiras agrícolas e obtendo os menores níveis de desemprego de sua história.
Não obstante esses êxitos nacionais, o governo está sob ataque histérico dos grandes meios político-financeiros. Na falta de motivo, o pretexto agora é a inflação. Ora, todas as fontes demonstram que a inflação do governo anterior a Lula foi muito maior que nos últimos 10 anos. 
Jornal do Brasil, fiel a sua tradição secular, mantém a confiança na chefia do Estado Democrático e denúncia, como de lesa-pátria, porque sabota a economia, a campanha orquestrada contra o Governo – que lembra outros momentos de nossa história, alguns deles com desfecho trágico e o sofrimento de toda a nação.

Fonte – O tijolaço