17 de maio de 2013

Gurgel promove funeral do mensalão



Por Mauricio Dias na Carta Capital

Aspas para o procurador-geral da República, Roberto Gurgel:

“Não se pode presumir, sem que tenha havido a respectiva condenação judicial, que outros parlamentares foram beneficiados pelo esquema e, em troca, venderam seus votos para a aprovação da emenda nº 41”.
Esse parecer de Gurgel de terça-feira, 14, contrário à anulação da reforma da Previdência por suposta compra de votos é o epitáfio do “mensalão”.
O Psol alegou junto ao Supremo que a compra de votos “comprovada” no julgamento da Ação 470 anularia a emenda aprovada.
Somente sete parlamentares que votaram a reforma da Previdência foram condenados e Gurgel alegou ser um número “insuficiente” para dar quórum ou para comprovar que o “mensalão” realmente influenciou a votação para alterar o resultado.
Gurgel desarmou o mecanismo de funcionamento do crime sem provas sustentado por ele na acusação e na qual se basearam ministros do STF.

Apoiado nesse argumento falso o “psolismo” foi para o ralo.

Fonte - Conversaafiada

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