Por João Luiz Vieira
Pedro
Bial é a nova aposta da TV Globo para preencher a grade noturna da emissora.
Assim como Fátima Bernardes, que ganhou atração matutina, ele mudou de
categoria e deixou de ser jornalista para ser apresentador, não aparece mais em
plano americano para andar pelo cenário, largou as perguntas para dar respostas
(ou não). Já foi assim com o Big Brother Brasil, há mais de uma década,
mas agora ele ganhou um programa para chamar de seu, produzido no Rio de
Janeiro mesmo.
Na
Moral estreou
nesta quinta-feira (5), às 23h45, e contou com a presença de celebridades, como
a atriz Maria Paula e o cantor Alexandre Pires, além de uma plateia que entrou
muda e saiu calada e participações pinceladas de gente que vivenciou o
tema do episódio inicial: o Politicamente Correto. É só uma estreia, e quem
trabalha com criação sabe que o início está sujeito a falhas, mas assistindo ao
projeto, sobram mais perguntas que respostas:
1.
Por que deram um programa para o Pedro Bial?
2. Por que falar de politicamente correto numa emissora que não permite, por exemplo, beijo gay em novela, ao contrário do SBT, que já o liberou?
3. Por que insistem em fazer de pessoas anônimas parte do cenário? Aqui uma observação: um novo mercado surge, o de figuração em programas de ex-jornalistas.
4. Por que um tapete no cenário?
5. Por que Alexandre Pires como DJ do programa?
6. Por que Bial perguntou para o cantor se ele queria ser chamado de negro, mulato ou não sei o que, ele não respondeu e ficou por isso mesmo?
7. Por que popozudas ou mulheres-frutas (você decide como as definir) e um ator fingindo ser macaco para defender a tese de Alexandre Pires - do não-preconceito - no fim da atração?
8. Por que convidar tanta gente para pontuar assuntos tensos com tão poucas frases?
9. Por que a gente insiste?
2. Por que falar de politicamente correto numa emissora que não permite, por exemplo, beijo gay em novela, ao contrário do SBT, que já o liberou?
3. Por que insistem em fazer de pessoas anônimas parte do cenário? Aqui uma observação: um novo mercado surge, o de figuração em programas de ex-jornalistas.
4. Por que um tapete no cenário?
5. Por que Alexandre Pires como DJ do programa?
6. Por que Bial perguntou para o cantor se ele queria ser chamado de negro, mulato ou não sei o que, ele não respondeu e ficou por isso mesmo?
7. Por que popozudas ou mulheres-frutas (você decide como as definir) e um ator fingindo ser macaco para defender a tese de Alexandre Pires - do não-preconceito - no fim da atração?
8. Por que convidar tanta gente para pontuar assuntos tensos com tão poucas frases?
9. Por que a gente insiste?
Algumas
possibilidades de resposta:
1.
Porque acreditam que ele segura bem um programa ao vivo tipo Big Brother
Brasil.
2. Porque a culpa rende muita grana para terapeutas e a audiência sempre tem dúvidas.
3. Porque há muita demanda e eu lhe indico se inscrever: em vez de ser famoso, você precisa ser plateia (não faz e não fala nada, e ainda aparece na TV).
4. Para ninguém escorregar.
5. Porque ele andava sumido e precisa de mais tempo na TV para defender sua tese sobre racismo, embora fique uma outra pergunta: o que ele tocou mesmo como DJ?
6. Porque pergunta valia mais que a resposta.
7. Porque tecnicamente a atração não quer adjetivar nada nem ninguém.
8. Porque tempo é ouro na TV.
9. Sei lá.
2. Porque a culpa rende muita grana para terapeutas e a audiência sempre tem dúvidas.
3. Porque há muita demanda e eu lhe indico se inscrever: em vez de ser famoso, você precisa ser plateia (não faz e não fala nada, e ainda aparece na TV).
4. Para ninguém escorregar.
5. Porque ele andava sumido e precisa de mais tempo na TV para defender sua tese sobre racismo, embora fique uma outra pergunta: o que ele tocou mesmo como DJ?
6. Porque pergunta valia mais que a resposta.
7. Porque tecnicamente a atração não quer adjetivar nada nem ninguém.
8. Porque tempo é ouro na TV.
9. Sei lá.
Fonte
o Estadão

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