23 de julho de 2012

Algumas considerações sobre o comportamento de Serra


Por JB Costa
Serra e um político mesquinho e covarde. Por que não vem à público debater? Não pede espaço onde se acha atacado para colocar seus pontos de vista? Ora, eu mesmo respondo: porque não os tem; porque resmungos, frases de efeitos e, principalmente, auto-referências não são argumentos nem idéias.
Serra é um fiasco. Pode ascender os maiores postos dessa nação e até mesmo o papado, se isso fosse possível, mas não passará de um ressentido, medíocre e resmungão. É um daqueles personagens que popularmente costuma de definir como "nascido de bunda para a Lua". Chegou aonde chegou menos por força de seu talento, trabalho ou qualquer outro valor intrínsico e, sim, por sempre encontrar terrenos aplainados. Até a fase mais aguda ou supostamente heróica na qual foi para o exílio, hoje à luz de análise mais rigorosa não pareceu tanto.
Como estou na fase de reposicionamentos faço hoje mais um: nunca escondi minha ojeriza para esse senhor, tanto pessoal como política; sempre o tive como um medíocre metido à besta. Entretanto, em várias ocasiões, algumas aqui neste blog, resguardava seu caráter democrático, ou seja, não via na sua nefasta figura pendores totalitários. Hoje me penitencio por esse equívoco. Serra tem, sim, postura e índole de ditador. Democracia na sua bôca soa como vitupério. Cínica e hipócrita é o arrazoado que consubstancia esse Ação a desfavor de dois jornalistas tradicionais e reconhecidamente competentes deste Brasil. O que está por trás dela é o mais puro instinto de perseguição de quem não tolera ser questionado.
Ai de nós, ai de nós, repito, se essa lástima tivesse sido eleito presidente da República
Por Rodrigo Lucheta
A miopia de Serra decorre de sua unidimensionalidade intelectual: ele vê tudo em termos de poderes centrais, verticais... Bem ao seu modo de governar... Serra não consegue ver movimentos espontâneos, acha que todo crítico é petista, teleguiado... As categorias mentais do sujeito (e as consequentes análises de conjuntura e decisões políticas) estão comprometidas por uma concepção de poder autoritária, arrogante, caduca.
Por Cafezá
É mais do que uma perfeita vocação de ditador. Ele a exerce concretamente. No PSDB, por exemplo, ele manda e desmanda do mesmo modo que Hitler fazia com o Partido Nazista. Nas eleições de 2010, Aécio Neves foi barrado por jserra, que desejava e exigiu que fosse ele o candidato, embora a maior parte do partido desejasse o mineiro.
É tão poderoso dentro do partido que não se sabe ao certo a extensão desse poder. O partido come na mão dele, talvez por medo ou afinidade com seus objetivos.
Quando ele foi atingido por uma simples bolinha de papel, mentiu descaradamente e correu para o hospital afirmando que tinha uma lesão provocada por um objeto de dois quilos que lhe foi lançado na cabeça por petistas. Esse tipo de mentira explicita um tipo de conduta típica de ditadores, para os quais a verdade é o que o eles afirmam e não o que se vê na realidade.
O desejo do ditador passa a ser o desejo do partido e, quando estão no poder, do próprio país. Felizmente, esse lamentável projeto de ditador está em decadência.
Fonte Blog do Nassif


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