16 de junho de 2012

Vamos dar uma banana para Arnaldo Jabor



Arnaldo Jabor transpira ódio, azedume, hipocrisia. Ele demonstra com seus comentários e matérias que é preconceituoso, que se enxerga superior, que pensa possuir a exclusividade de várias virtudes, entre elas a da honestidade.  

Jabor é um doente da alma que pensa ser o dono da verdade. O fantasma do ostracismo ronda seus dias (reiteradamente ele precisa dizer que é abordado nas ruas, reconhecido nos aeroportos, importunado por fãs). O peso de seus fracassos e frustrações, de sua vida mal resolvida, talvez por traumas da infância e de uma adolescência e juventude difícil, onde não foi nunca aceito, fica evidente na forma como se expressa e no rancor e amargura que passa ainda quando fala de “alegrias”.


Arnaldo Jabor é em termos de personalidade um caso perdido, patológico. Não é nem o caso de afirmar que ele é mau caráter, pois, ele simplesmente não tem personalidade, visto que chegou a velhice sem saber de verdade o que é, quem é, o que quer.

Uma coisa, porém, pode-se afirmar com certeza,. Arnaldo Jabor não é “burro”, ao menos a ponto de fazer um comentário que de alguma forma pudesse lhe causar algum tipo concreto de problema.
Ao fazer o comentário numa rádio _ “O Orlando Silva finalmente caiu do galho” _ Jabor evidentemente fez uma associação racista, e de forma indireta chamou o ex-ministro de “macaco”. O comentário de Jabor está em linha com aqueles gestos que os idiotas e preconceituosos fazem em estádios da Europa, abanando as orelhas ou atirando bananas no gramado, chamando assim sem proferir uma palavra, jogadores negros de macaco.
Mas, Jabor não é de todo burro, e sua afirmação foi muito bem estudada. Ele conseguiu seu intuito que foi o de ofender o Ministro, atacar os negros e irritar e indignar (a quem possui dignidade) com o seu comentário, e poder dizer a qualquer tempo em que seja questionado, que usou uma expressão cotidiana, popular, cujo cunho racista só está na cabeça desses "internautas petistas ou comunistas".
Assim, não vale à pena gastar muito vela com um defunto desses. Uma ação contra Jabor só vai ao encontro do que ele está à procura, ou seja, a notoriedade e fama que ele em seus delírios de regressão de memória, pensa que teve algum dia.

Do Blog - 007BONDeblog


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