Um
grupo de estudantes da Universidade de São Paulo faz uma panfletagem do jornal
Brasil de Fato sobre o livro A Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Jr, nesta
quarta-feira (8/8), às 11h30, em frente ao bandeijão central da USP.
Participam
do protesto estudantes ligados as organizações Kizomba, Levante Popular da
Juventude, Marcha Mundial das Mulheres e ParaTodos
Segundo
os estudantes, o PSDB comandou o maior processo de privatização e entrega do
patrimônio nacional na história do país nos dois governos Fernando Henrique
Cardoso.
“Foram
mais de vinte e cinco empresas públicas vendidas a preço de banana, no maior
escândalo nacional na história recente”, afirma Caio Santiago, militante do
Levante Popular da Juventude.
Segundo
o jurista Fábio Konder Comparato, os responsáveis por este processo deveriam
ser “condenados à indignidade nacional” por crime de lesa-pátria.
“Os
grandes jornais, supostos defensores da ética, mostram dia e noite o julgamento
do Mensalão, mas escondem da sociedade o que foi esse processo e os
responsáveis pela privataria”, questiona Santiago.
A
juventude vem organizando uma série de atividades para denunciar o processo da
chamada “Privataria Tucana”, com a distribuição de jornais sobre gestões de
governos do PSDB.
No
dia 23 de julho, no centro da cidade de São Paulo, na movimentada Praça Ramos,
movimentos sociais e organizações políticas realizaram um ato denunciando o
processo de privatizações da década de 1990.
USP
Os
estudantes denunciam a ingerência do PSDB na USP, controlando a Reitoria com
“rédeas curtas”.
O
então governador José Serra nomeou o atual reitor da universidade e, de acordo
com os estudantes, para levar adiante “seu projeto autoritário e privatizante
também na USP”.
Santiago
avalia que “nas eleições municipais em São Paulo, este projeto neoliberal está
expresso mais uma vez na candidatura José Serra, que chefiou pessoalmente o
plano de privatizações”.
Confira
o jornal aqui: Especial Privataria Tucana
onte
- Blog Maria Frô
Nenhum comentário:
Postar um comentário