A
última edição da revista norte-americana Forbes traz sua tradicional
seleção das “100 mulheres que governam o mundo”, trazendo, entre as eleitas,
a presidenta Dilma Rousseff na terceira colocação, logo atrás da
chanceler alemã Angela Merkel e da secretária de Estado americana Hillary
Clinton. É a quinta vez que Dilma integra a seleta lista. Outras duas
brasileiras também são indicadas, ambas pela primeira vez: a presidenta da
Petrobras, Maria das Graças Foster, na vigésima posição, e a modelo Giselle
Bündchen, 83ª colocada.
Dilma,
que já figurava como 22ª pessoa mais poderosa do planeta num ranking da mesma Forbes,
ganhou a capa da edição de setembro da revista, que traz a lista das 100 mulheres
mais poderosas, descrita como “a ex-marxista que atiça a engrenagem
empresarial”. A revista destaca a postura “ambiciosa” da presidenta, que, por
meio de programas como o Brasil Sem Miséria e medidas de estímulo à produção,
trabalha para incrementar o crescimento da economia.
“Quero que meu legado seja um Brasil cada vez mais de classe média, altamente competitivo e escolarizado”, declarou Dilma à Forbes. A revista chama a atenção para as altas taxas de popularidade de Dilma – “77% de aprovação, segundo pesquisa feita em junho”—e afirma que ela “deve ser reeleita para um segundo mandato, em 2014”.
“Quero que meu legado seja um Brasil cada vez mais de classe média, altamente competitivo e escolarizado”, declarou Dilma à Forbes. A revista chama a atenção para as altas taxas de popularidade de Dilma – “77% de aprovação, segundo pesquisa feita em junho”—e afirma que ela “deve ser reeleita para um segundo mandato, em 2014”.
Graça Foster
“A capacidade de produção da mamute brasileira Petrobras”, explica a revista, justifica a inclusão da engenheira Maria das Graças Foster— ou Graça Foster, como gosta de ser tratada — como 20ª mulher mais poderosa do mundo. A revista destaca a arrecadação da empresa, “acima dos US$ 130 bilhões” e a relação de mais de 30 anos que Graça mantém com a companhia, onde ingressou 1981.
“A capacidade de produção da mamute brasileira Petrobras”, explica a revista, justifica a inclusão da engenheira Maria das Graças Foster— ou Graça Foster, como gosta de ser tratada — como 20ª mulher mais poderosa do mundo. A revista destaca a arrecadação da empresa, “acima dos US$ 130 bilhões” e a relação de mais de 30 anos que Graça mantém com a companhia, onde ingressou 1981.
A
relação da Forbes das “100 mulheres que governam o mundo” traz, além de chefes
de estado e diretoras de grandes empresas, dirigentes de organismos como o
Fundo Monetário Internacional (Christine Lagarde, presidente da instituição, é
listada em 8º lugar), jornalistas e personalidades do mundo do entretenimento,
como a apresentadora Oprah Winfrei (11ª) e a cantora Lady Gaga (14ª).
Fonte – PT no Senado
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