Por Dirceu faria
Na campanha presidencial depois de saber que alguém
atirou algo na sua careca, que ele nem sentiu, Serra entrou num carro e correu
para uma clínica acusando a militância do PT de ter atirado um objeto pesado e
cortante contra ele. A farsa foi logo
descoberta por um Prof de uma Universidade que estudou a imagem e descobriu que foi uma bolinha de
papel. Hoje Serra saiu de um almoço sorrindo com um provável caroço de feijão,
ou há quem diga que é uma folha de salsinha colada no seu dente como mostra a
foto acima. Será que quando alguém avisá-lo ele vai acusar a militância do PT
de ter quebrado alguns dentes dele atirando um pesado caroço de feijão? É bem
possível. As campanhas dele são marcadas por essas acusações absurdas para
escamotear a falta de propostas, que ele nunca apresenta, e, agora, mais do que
nunca encobrir a Privataria Tucana e a Lista de Furnas. Ele já se negou a dar
um autografo no Livro de Amaury Ribeiro, a Privataria, donde ele é o principal
personagem.
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