Por Carlos Alberto Alves Marques
O ministro Joaquim Barbosa com sua agressividade
e grosseria para com o ministro Lewandowsky procura inutilmente disfarçar o que
é indisfarçavel, sua enorme fragilidade emocional e insegurança. Todo o seu
corpo, suas expressões faciais, seus tiques, suas reações musculares, revelam o
que Konrad Lorenz chama de comportamento filogenético, que se manifesta desde
sempre na natureza, da qual fazemos parte: a rã infla para mostrar-se maior
quando vê a perigosa cobra aproximar-se; o jovem imaturo e inseguro entra
estufando o peito na festa cheia de garotas bonitas para mostrar-se atraente.
O ministro Joaquim Barbosa irrita-se facilmente
para dissimular sua evidente imaturidade emocional e imprime tom agressivo no
seu voto na tentativa de preencher as lacunas de um conjunto probatório ralo e
... para agradar a velha e golpista mídia, grande representante da Casa Grande,
da qual se tornou, ao menos por ora, o "enfant gaté". Está adorando
essa sensação de ter saído da Senzala e ser festivamente - e hipocritamente -
recebido na Casa Grande.
É uma sensação nova e prazerosa para o Ministro
Joaquim Barbosa, que até há bem pouco era execrado por essa mesma mídia, como
se viu no episódio das agressões verbais recíprocas com o ministro Gilmar
Mendes, protetor dos interesses da imprensa venal e dos que "são mais
iguais que os outros", como mostraram os HC apressados dados em favor de
Daniel Dantas.
Fonte
– Blog do Nassif
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