Por Cristiana Castro
E agora, o fatiamento das fatias... Onde é que isso
vai parar? Barbosa ainda não terminou o seu voto e mesmo com os debates
proibidos em plenário, o tempo será curto. Depois da sessão de hoje, estaremos
a 6 sessões das eleições, ou seja, a idéia é mesmo, condenar os caras em cima
de pleito para dar pouco tempo as coordenações das campanhas fazerem o
contraponto ao estardalhaço midiático que se seguirá. Alegar cansaço para o
fatiamento da fatia é mais uma tonteria digna de JB, ora, que diferença faz
continuar lendo o voto? Por acaso, o Relator tem prazo para a leitura? Caso o
Relator não se encontre em condições de prosseguir, adie-se, por algumas
sessões a leitura e não, altere-se, mais uma vez o que já havia sido alterado.
O mais estranho continua sendo o silêncio do plenário; é inacreditável que 10
pessoas, em idade avançada e aqui eu quero dizer que não são jovens impulsivos;
gozando de boa situação financeira; estáveis, cultos, etc... , estejam
completamente, aparvalhados sem qq possibilidade de movimento fora do script.
Ninguém fala, ninguém contesta, ninguém pergunta... Nada. A
"disciplina" de figuras como Gilmar Mendes, assombraria até a Super
Nanny! Os ministros parecem hipnotizados, não existe vida no plenário ao
contrário do que acontece do lado dos réus; talvez, esse seja o ponto mais
chocante; de um lado um grupo de zumbis, controlados por um maluco, que, ao que
parece, acordam para a vida ao primeiro sinal de divergência, invariavelmente,
vinda do Ministro Revisor, para, logo em seguida, a um "comando" do
presidente, recolherem-se as suas tumbas silenciosas.
De outro lado, algumas das maiores lideranças do país, reconhecidas pela coragem e ousadia, desde a juventude; representando um governo com 80% de aprovação popular e com a militância mais barulhenta do Brasil, que, mesmo dividida, em função da campanha, perturba a paz e traz a luz a covardia dos togados. É mesmo uma batalha entre a alegria e a pasmaceira; entre a ousadia e a covardia; entre a liberdade e o controle; entre o bom combate e o golpismo. É inacreditável que em uma AP, o mau humor esteja com os juízes e não com os réus; o coitadismo esteja com o julgador e não com os réus; a angústia é dos magistrados e não dos réus... Definitivamente, tem alguma coisa errada com esse julgamento. Na sessão de ontem, uma situação que lembrou muito aquelas entrevistas safadas em que o entrevistador faz perguntas combinadas com o entrevistado para que o segundo possa brilhar. O presidente da Casa, fazia perguntas ao Relator, no sentido de deixar claro para os telespectadores que o voto do relator estava fundamentado em alguma coisa, ou seja, o telespectador "compra" a versão por amostragem, a parte pelo todo. Caso as duas perguntas, num processo de milhares de páginas tenha uma resposta satisfatória, então isso indica que todo o resto está tb, muito bem fundamentado. Pouco podemos fazer agora; de qq forma, de uns tempos para cá, o Partido dos Trabalhadores vem enfrentando adversários bizarros, a cada eleição; primeiro vieram os jornalistas, depois veio o papa e agora, os togados... Os dois primeiros, levaram uma surra da petralhada e, sinceramente, espero que os togados, tb levem a sua. De minha parte, aposto todas as minhas fichas no pessoal do grupo que está no banco dos réus. Caso saiam vencedores, é bem povável, que em 2014, os valentes petistas tenham que enfrentar o crime organizado, dessa vez, sem máscaras. Podem contar com a minha ajuda.
De outro lado, algumas das maiores lideranças do país, reconhecidas pela coragem e ousadia, desde a juventude; representando um governo com 80% de aprovação popular e com a militância mais barulhenta do Brasil, que, mesmo dividida, em função da campanha, perturba a paz e traz a luz a covardia dos togados. É mesmo uma batalha entre a alegria e a pasmaceira; entre a ousadia e a covardia; entre a liberdade e o controle; entre o bom combate e o golpismo. É inacreditável que em uma AP, o mau humor esteja com os juízes e não com os réus; o coitadismo esteja com o julgador e não com os réus; a angústia é dos magistrados e não dos réus... Definitivamente, tem alguma coisa errada com esse julgamento. Na sessão de ontem, uma situação que lembrou muito aquelas entrevistas safadas em que o entrevistador faz perguntas combinadas com o entrevistado para que o segundo possa brilhar. O presidente da Casa, fazia perguntas ao Relator, no sentido de deixar claro para os telespectadores que o voto do relator estava fundamentado em alguma coisa, ou seja, o telespectador "compra" a versão por amostragem, a parte pelo todo. Caso as duas perguntas, num processo de milhares de páginas tenha uma resposta satisfatória, então isso indica que todo o resto está tb, muito bem fundamentado. Pouco podemos fazer agora; de qq forma, de uns tempos para cá, o Partido dos Trabalhadores vem enfrentando adversários bizarros, a cada eleição; primeiro vieram os jornalistas, depois veio o papa e agora, os togados... Os dois primeiros, levaram uma surra da petralhada e, sinceramente, espero que os togados, tb levem a sua. De minha parte, aposto todas as minhas fichas no pessoal do grupo que está no banco dos réus. Caso saiam vencedores, é bem povável, que em 2014, os valentes petistas tenham que enfrentar o crime organizado, dessa vez, sem máscaras. Podem contar com a minha ajuda.
Fonte
– guerreiroscomzd.blogspot.com
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