Ministro Marco Aurélio Mello não concorda com a concepção
dada por Barbosa em relação ao crime de lavagem de dinheiro cometido, segundo o
relator, pelo réu José Borba; e relembra a acusação de João Paulo Cunha, sobre
a qual também disse ter ficado "pasmo"; Barbosa defende que este não
era um "fato isolado"; presidente da corte interveio em defesa do
relator; assista ao vivo
A discussão gira em torno do local onde foi feito o repasse e o modo como foi feito. Mello aproveitou para relembrar a acusação do réu João Paulo Cunha, do PT, sobre a qual disse ter ficado "pasmo". Para ele, o fato de o deputado ter usado sua mulher para sacar a quantia de R$ 50 mil no banco não configura o crime de lavagem de dinheiro, conforme a interpretação de Barbosa.
Barbosa defendeu que é preciso considerar que este não foi um fato isolado. O presidente da corte, ministro Carlos Ayres Britto, interveio em defesa do relator, dizendo que o saque feito pela mulher do petista não foi o único fator responsável pela condenação do deputado.
Fonte – Brasil247
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